Adolescência... Essa fase tão deliciosa da vida que vem acompanhada de medos, inseguranças, vontades... Adolescentes por adolescentes...
Essa foi a proposta das aulas de Ciências: alunos e alunas adolescentes falando de adolescência!
Confira o resultado assistindo os vídeos nos links abaixo:
Renata_Sarah_Giuliana
Stefany e Maria Eduarda
Leticia Teixeira_Laysa_Thayssa_Dayse
Luvânia_Kailaine_Andre
Leandro
Laysla_Sabrina_Marcos_Mayckon_Maiara
Laysla_Sabrina_Maiara_Marcos_Maickon_Rafael_Jaqueline
Rua e João Guilherme Parte 1
Ruan e João Guilherme Parte 2
Rodrigo_Yan_Willian_Guilherme Parte 1
Rodrigo_Yan_Willian_Guilherme Parte 2
Victória e Polyana Parte 1
Victória e Polyana Parte 2
Evelyn_Silvia_Kauany
Carlos_Thaciana_Fernanda_Felipe
Ellen
Bruno e Eduardo
Este BLOG foi criado para relatar o trabalho que o grupo do Jornal está produzindo para informar fatos da nossa escola Gaspar da Costa Moraes . Aqui nós faremos várias postagens para vocês conhecerem melhor o grupo e o nosso trabalho. O nome: De acordo com o Dicionário Informal da web Stalkeando significa seguir, vigiar. E Ciência para quem não sabe, é conhecimento. Para nós StalkeandoCiencia é SeguirConhecimento ou VigiandoConhecimento.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
domingo, 4 de dezembro de 2016
Igualdade de Gênero e Empoderamento da mulher
É... escola é lugar de pensar, dialogar, produzir ideias!!! Os textos abaixo foram produzidos por alunos dos 8ºs anos e tratam de um tema muito atual!
Como nem todos os autores permitiram a divulgação de seus nomes, optamos por omitir os nomes de todos.
Fonte da imagem: http://igualdadedegeneronaescola.blogspot.com.br/
Como nem todos os autores permitiram a divulgação de seus nomes, optamos por omitir os nomes de todos.
Fonte da imagem: http://igualdadedegeneronaescola.blogspot.com.br/
Alguns dos textos mais lindos do ano seguem aí:
O que é ser uma mulher?
Diário
de uma Negra
Bem sou uma menina normal com poucos problemas com guris. Bem, meu primeiro amor, nunca esqueci, mas também não faço questão de lembrar. Sofri
muito, mas a vida é assim... Sou negra e não tenho vergonha da minha cor, só que
as vezes as críticas de outras pessoas machucam.
Às vezes, tento ignorar mas
não dá. Queria ser diferente de outras pessoas, minha cor, meu cabelo, tudo em
mim é motivo de piada.
Só queria atenção como toda mulher tem, sou apenas
insegura com meus próprios sentimentos... Eu só não queria sentir sentimento por
ninguém queria ser respeitada não só pelo fato de eu usar um short curto ou um
vestido curto, simplesmente quero ser como toda mulher, talvez a melhor maneira
disso tudo é não ligar para opinião dos
outros.
Às vezes me sinto a pior pessoa do mundo por esse meu jeito, não tenho
vergonha de ser negra ou ter defeitos, porque não nascemos perfeitos. Um dia na
vida irei ser respeitada por homens ou mulheres, ser alguém importante...
Homens tem mais direitos que nós. Por que?
Porque talvez sejam mais fortes. É isso que eu penso, mas
algum dia isso irá mudar, não só por mim, mas para todas as mulheres do mundo. Todas querem ser respeitada pelos homens. São direitos de
uma mulher
ser:
respeitada;
ter atenção;
receber carinho.
O que é
ser mulher?
Por muito tempo me perguntei o que é
ser mulher. Cresci ouvindo coisas do tipo “ mulher não pode fazer isso..” ou “mulher não pode se
vestir assim”, entre outras frases que se ouve todos os dias.
Não soube exatamente que tipo de
atitude eu deveria tomar para me encaixar naquele tal padrão “mulher de família.
Eu tenho família, então, por que um shorts curto me faria uma pessoa sem
respeito com minha família?
Para mim mulher não foi ou é aquela que fica
na cozinha, que tira o prato da mesa e lava a louça. Mulher´, você não fez nada
errado para ter que ficar em casa presa limpando, passando e fazendo jantar,
sem liberdade para fazer o que te dá
vontade. A escravidão não acabou faz tempo? Pois é, mas para a nossa tristeza,
nem todos pensam assim.
Nós mulheres somos aquelas que não
podem usar vestido nas ruas, sem ouvir um “sua gostosa”. É legal ser elogiada,
mas quando se tem respeito e apenas quando nós deixamos, e estar de roupa curta
não é permissão.
Ser mulher é trabalhar e ganhar a
mesma coisa pelo nosso trabalho, o esforço é o mesmo. Somos capazes de fazer o
que quisermos. Não somos nem um pouco o tal do sexo frágil. Nós sangramos todos
os meses, nós engravidamos e ficamos com uma barriga bastante pesada, além de seios
sensíveis e doloridos. Isso não é nem de longe coisa de gente frágil!!
Ser mulher é ter que lidar com
nossos hormônios. Temos que aguentar a pressão das pessoas a nossa volta
que esperam que nós nos casemos e tenhamos pelo menos três filhos, mesmo
se a gente querer viajar pelo o mundo todo, sem ter data para volta.
Temos que tomar cuidado nas baladas,
pra nenhum idiota apertar mossa bunda. Recebemos cantadas idiotas de caras que
se acham no direito de nos atormentar, mesmo que a gente não tenha dado nenhuma
abertura para isso.
Ser mulher hoje em dia é mais complicado
ainda porque se você acreditar que somos
inferiores aos homens, que temos direitos iguais, que podemos fazer o que bem
entender, você não pode nem mesmo escolher o que achar sobre sua própria vida e
seu papel dentro da sociedade sem também ser criticada.
Ser mulher é criar sonhos e realizá-los,
sendo do lado de um homem ou não, sem ter medo, se alguém vai criticar e se
achar ruim.
Cultura de Fungos e Bactérias
As atividades práticas contribuem para a aprendizagem significativa: Produzimos um relatório para a disciplina de Ciências, a partir da cultura de fungos e bactérias. O texto abaixo concentra informações de diferentes relatórios, que foram selecionados pela professora por cumprirem os critérios estabelecidos:
RELATÓRIO
CULTURA DE FUNGOS E BACTÉRIAS
CULTURA DE FUNGOS E BACTÉRIAS
No dia 05 de agosto iniciamos uma atividade muito interessante, a atividade de cultura de fungos e bactérias. Primeiro decidimos qual era o material de que iríamos coletar:
Maçaneta da porta de entrada da escola;
Teclado do computador da secretaria;
Bebedouro;
Gargalo de garrafa de água;
Fone de ouvidos;
Torneira da cozinha;
Sala de aula;
Pé de aluno;
Mão;
Saliva
Usamos um cotonete e um meio de cultura (material
Maçaneta da porta de entrada da escola;
Teclado do computador da secretaria;
Bebedouro;
Gargalo de garrafa de água;
Fone de ouvidos;
Torneira da cozinha;
Sala de aula;
Pé de aluno;
Mão;
Saliva
Usamos um cotonete e um meio de cultura (material
feito de caldo de carde e gelatina sem sabor ).
Primeiramente, passamos o cotonete no local da coleta e depois, cuidadosamente no meio de cultura e fechamos o pote.
Após alguns dias os fungos e as bactérias começaram a aparecer.
Oitavo dia : Nos fomos para a sala de vídeo e assistimos um filme que explicava o que são fungos, e bactérias.
Decimo primeiro dia : Ficamos no piso inferior, da escada, e lá nos vimos novamente, o experimento estava com mais fungos, abrimos o meio para observar com a lupa.
E no dia 30, observamos colônias de fungos e bactérias no microscópio.
Conclusão:
As culturas servem para experiências e para que possamos ver as proliferação de fungos, bactérias e outros organismos. Os fungos e bactérias não são iguais.
1. A diferença entre eles é que fungos tem células eucariontes e bactérias tem células procariontes.
2. A coloração das colônias são diferentes.
3. Bactérias são unicelulares e microscópicas. Fungos podem ser multicelulares e nem sempre precisamos de um microscópio para ver.
1. A diferença entre eles é que fungos tem células eucariontes e bactérias tem células procariontes.
2. A coloração das colônias são diferentes.
3. Bactérias são unicelulares e microscópicas. Fungos podem ser multicelulares e nem sempre precisamos de um microscópio para ver.
Relatórios selecionados:
Turma 704:
Guilherme Adriano
Letícya Imeton
Júlia Lombardi
João Victor Paulino
Naiara da Silva
Milena Floriano
Rorion
Maryduarda
Vitória Carolina
Vitória Mendes
Turma 703:
Gabriel Garcia
João Victor dos Santos
Vinícius Cordeiro
Alison Vitor
Vinícius Hafemann
Bryan
Nicolas Gabriel
Theiciane
Kauê
Andreyna
Eduarda Balsan
Gustavo Freitas
Andreza Romano
Kawany Karolainy
Layla Pereira
Matéria produzida por: Andreza Romano
sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
Educação Especial
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